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O que esperar da experiência do colaborador para 2026?

A experiência digital do colaborador se tornou um dos principais fatores de eficiência, engajamento e sustentabilidade nas organizações. 


Isso se deve a um cenário de trabalho cada vez mais híbrido, distribuído e mediado por tecnologia, afinal, essas ações moldam a maneira como as pessoas interagem com ferramentas, sistemas e fluxos digitais.


Outro ponto é que o excesso de aplicações e comunicações pouco contextualizadas criam fricções quase invisíveis no dia a dia. Somadas, essas fricções afetam o foco, aumentam o esforço cognitivo e tornam a rotina digital mais cansativa do que produtiva. 


O resultado é uma experiência fragmentada, que dificulta a colaboração e compromete a entrega de valor. Olhando para 2026, o DEX deixa de ser um tema operacional e assume um papel estratégico. 


Dessa forma, as organizações mais maduras entendem que simplificar jornadas digitais, tornar a comunicação mais clara e desenhar experiências centradas nas pessoas não é uma questão de bem-estar, mas um caminho direto para melhores resultados.


Neste artigo, analisamos o que esperar da evolução da experiência digital do colaborador até 2026, quais desafios tendem a se intensificar e como os líderes podem se preparar para construir jornadas digitais mais inteligentes e sustentáveis.


O que experiência digital e segurança têm em comum?


À medida que o trabalho se torna cada vez mais digital, a experiência do colaborador passa a influenciar diretamente como ele percebe, compreende e executa processos críticos. 


Isso porque, o seu trabalho passa a depender de ferramentas e quando elas não funcionam direito, esse colaborador começa a ficar descontente e até mesmo desatento às suas tarefas.


É nesse momento que se abrem brechas de segurança, onde os atacantes exploram e conseguem invadir sistemas e cometer seus crimes. Por isso é essencial que a segurança e a experiência dos colaboradores andem juntos.


Assim, a segurança se torna parte invisível da jornada, integrada aos fluxos naturais de trabalho e ao invés de interromper, alertar excessivamente ou exigir decisões constantes do colaborador, a segurança apoia a execução correta das atividades. 


Com isso, os colaboradores conseguem ter uma jornada de trabalho mais eficiente e o principalmente com segurança. Dessa forma, é preciso entender que em 2026 DEX e segurança precisam caminhar juntas.


Comunicação interna e o seu elo entre pessoas e cibersegurança


A comunicação interna continua sendo um dos pontos mais negligenciados na experiência digital do colaborador, apesar de seu impacto direto sobre comportamento, tomada de decisão e eficiência operacional. 


Isso porque, em muitas organizações, comunicar ainda significa “informar”, e não orientar. O resultado são mensagens que existem formalmente, mas não cumprem seu papel prático na jornada de trabalho.


É preciso entender que nesses casos, mesmo com investimentos em plataformas e ferramentas, a lógica da comunicação permanece desconectada da realidade cotidiana do colaborador. 


Comunicados extensos, excessivamente técnicos ou enviados fora de contexto competem com demandas operacionais urgentes e acabam sendo tratados como ruídos. 


Dessa forma, uma comunicação eficaz, sob a ótica de Digital Employee Experience, precisa ser desenhada como parte do fluxo de trabalho, e não como um elemento externo a ele. Isso implica:


  • Compreender quando o colaborador precisa da informação;

  • Qual canal ela faz mais sentido;

  • Qual nível de detalhe é realmente útil naquele momento;

  • Criar clareza e contextualização.


Essas ações reduzem o esforço cognitivo e aumentam a capacidade de ação consciente. Até 2026, a comunicação interna deixará de ocupar um papel meramente informativo e será um componente estrutural da experiência digital. 


As organizações maduras já usam a comunicação para orientar decisões, reforçar padrões de comportamento e reduzir ambiguidades no dia a dia, pois quando bem integrada à jornada digital, ela se torna um mecanismo de alinhamento, adesão e consistência.


O que líderes precisam repensar hoje para proteger o amanhã?


Proteger o amanhã exige que líderes revisem premissas que por muito tempo orientaram decisões sobre tecnologia, pessoas e processos. 


A primeira delas é a ideia de que controles adicionais compensam experiências mal desenhadas. Ambientes digitais complexos e pouco intuitivos não se tornam mais seguros com camadas extras de validação, eles se tornam mais difíceis de operar.


Outro ponto crítico é a forma como as decisões são tomadas a partir de dados incompletos. Métricas técnicas isoladas raramente refletem o que realmente acontece na rotina do colaborador. 


Líderes precisam ampliar sua visão e considerar dados de experiência digital como parte essencial do processo decisório, entendendo onde existem fricções, sobrecarga cognitiva e inconsistências que impactam diretamente a qualidade das ações no dia a dia.


Também é necessário repensar o papel da comunicação e da liderança no ambiente digital. Orientações genéricas, políticas extensas e mensagens fora de contexto não moldam o comportamento. 

Liderar, em 2026, será desenhar experiências claras, reduzir ambiguidades e criar ambientes onde as pessoas consigam agir corretamente sem depender de esforço constante ou memorização de regras.


Por fim, proteger o amanhã exige abandonar iniciativas isoladas e adotar uma visão integrada. 

Experiência digital, comunicação, automação e governança precisam operar de forma coordenada, com objetivos comuns.


Líderes que começaram esse movimento agora construirão organizações mais resilientes, consistentes e preparadas para enfrentar um futuro cada vez mais digital e complexo.


O PeopleX pode te ajudar


O PeopleX ajuda as organizações a se prepararem para as tendências de 2026 ao oferecer visibilidade concreta sobre a experiência digital real do colaborador. 


Em vez de decisões baseadas apenas em indicadores técnicos ou percepções isoladas, a plataforma permite identificar fricções e pontos de ruptura ao longo da jornada digital. 


Esses insights permitem atuar de forma estruturada na simplificação de processos, na melhoria da comunicação e no redesenho de experiências que impactam diretamente produtividade, engajamento e qualidade das decisões.


Além disso, o PeopleX viabiliza uma abordagem contínua e orientada por dados para a evolução do ambiente digital de trabalho. 


Contactando experiência, comportamento e contexto, a plataforma apoia líderes na priorização correta de iniciativas, reduzindo ações reativas e esforços desconectados. 


Dessa forma, as organizações conseguem antecipar desafios, alinhar áreas estratégicas e construir jornadas digitais mais consistentes, sustentáveis e preparadas para as exigências de um cenário cada vez mais complexo em 2026.


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A imagem apresenta uma pessoa utilizando um notebook, vista de perfil, em um ambiente com forte apelo visual à segurança digital. Sobre o fundo, há elementos gráficos que representam usuários conectados por linhas e ícones de cadeados, simbolizando redes, proteção de dados e controle de acessos. O conjunto visual remete a um ecossistema digital interconectado, no qual a segurança depende tanto da tecnologia quanto do comportamento humano.
O que esperar da experiência do colaborador para 2026


 
 
 

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